França - A revista satírica francesa Charlie Hebdo, que sofreu ataques e causou indignação dos muçulmanos após publicar uma charge com Maomé, voltou a publicar quadrinhos retratando o fundador do Islã. Desta vez a revista publicou a edição “A vida de Maomé”, uma adaptação para os quadrinhos da vida do profeta, baseada no trabalho de cronistas muçulmanos.
O editor da revista defende que o material é inofensivo e tem fins educativos. Apesar da justificativa, a publicação já atraiu a antipatia dos muçulmanos.
Pelo Twitter, Ibrahim Kalin, conselheiro político do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que o ato de transformar a vida de Maomé em quadrinhos é, por si só, um erro. Ele classificou a revista como ''uma provocação'', e pediu que os muçulmanos a ignorem.
O porta-voz do governo disse que a França é um país que busca sempre o equilíbrio entre a liberdade de expressão e o respeito à ordem pública.
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